A raiva que não explode ... implode e deixa marcas tal como uma granada reparte-se em minúsculas partículas que se entranham e incorporam a pele...
são pequenos nadas do quotidiano que não saltam para fora no momento certo e se vão cravando nas entranhas do Ser.
RAIVA contida dentro do dique da compostura social, RAIVA guardada e controlada que agoniza na falta de espaço.
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